terça-feira, 23 de agosto de 2011


Uma nova chance para dar certo


Casais sobem ao altar esperando que o amor e o casamento sejam eternos. Se a intenção é das melhores, nem sempre o “felizes para sempre” acontece – ou pelo menos não com aquele parceiro. Depois do divórcio, muitas pessoas dão uma segunda chance ao casamento em um próximo relacionamento. No Brasil esse tipo de matrimônio está mais popular: as uniões em que um dos cônjuges é divorciado ou viúvo passaram de 10,6%, em 1999, para 17,6%, em 2009, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).






Para a terapeuta de casais Marina Vasconcellos, o segundo casamento tem mais chance de dar certo principalmente em função da maturidade dos cônjuges. “As pessoas estão mais certas do que querem, sabem a sua parcela de responsabilidade no relacionamento”, diz.
Expectativas mais realistas também são importantes para o sucesso do novo matrimônio. “As pessoas já sabem que casamento não é fácil, que é preciso aguentar o humor do outro, lidar com dinheiro”, explica a especialista.

O psicólogo Alexandre Bez também vê vantagens em um segundo casamento. “Quem entra nessa é pra dar certo, e tenta suprir deficiências da primeira relação”, aponta. Para ele, além de tentar não repetir erros anteriores, as pessoas que já estiveram em um relacionamento sério antes são, em geral, mais maduras e atentas aos próprios comportamentos.

A revisão das próprias atitudes pode ser estimulada pela dor da primeira separação. “O divórcio faz as pessoas reverem suas características emocionais e passos que não deram certo”, explica Alexandre. Mas nem todo mundo chega melhor na próxima união. “Tem gente casa quatro vezes e comete os mesmo erros. Aí não dá”, aponta Marina.

Os especialistas lembram que para o segundo, terceiro ou outro casamento funcionar é essencial que os parceiros estejam fortes e equilibrados para encarar um novo romance. “Não é tapa buraco”, alerta a terapeuta. Ficar um tempo sozinho e olhar para si mesmo é a recomendação principal antes de encarar o altar novamente. Além disso, é recomendável que o casal tenha planos e objetivos em comum e saiba acolher bem os eventuais filhos de uma união anterior. E Alexandre deixa o recado: “Príncipe e princesa só existe na Disney”.

Fonte: Ig.

Marketing do amor


Ok, você não é um produto. Mas pode estar jogando contra os seus interesses. O marketing pessoal aplicado nos relacionamentos ajuda a traçar uma estratégia eficiente para as conquistas amorosas; conheça algumas recomendações:

Venda-se corretamente
Sabe aquela amiga linda, legal e inteligente que não consegue conquistar ninguém? Talvez ela esteja precisando de algumas aulas de vendas. O mais importante nessa regra é o empenho na construção de uma imagem bacana, positiva e confiante. “Se ela tiver um belo sorriso e brilho nos olhos, todo mundo vai querer”, diz Edmundo Vieira Cortez, autor do livro “A Magia do Marketing Pessoal” (Editora Alaúde).

Foco total no objetivoAntes de agir é importante estabelecer o seu foco, ou seja, o objetivo. O que você quer? Um namorado, um relacionamento informal, uma relação que pode virar casamento? Com essa questão clara, você define o seu posicionamento e com qual tipo de homem vale sair no sábado à noite. Outra dica: atirar para todos os lados é ruim. A energia dispensada poderá resultar em quantidade de pretendentes, mas não em qualidade. Resultado: várias ligações que você não quer atender e recados indesejáveis no Orkut.







Defina o "target"O “target” é o seu alvo, um parceiro em potencial. É hora de definir qual o tipo de homem te interessa: características físicas, intelectuais, valores e sonhos. Desejar o “príncipe encantado” é inevitável, mas reconhecer e valorizar o “homem real” é o caminho mais eficiente para encontrar pessoas legais e “possíveis”. Faça uma relação das qualidades mais importantes para você no homem e - seja realista - liste também os defeitinhos aceitáveis e inaceitáveis.

Posicionamento coerente
Parece boicote, mas muitas vezes agimos em desacordo com os nossos objetivos. Por isso, é bom ficar atenta. Por exemplo, a garota que só quer curtir não deve alimentar os sentimentos do rapaz romântico. Em contrapartida, as que sonham com uma vida estável devem fugir dos “problemáticos em crise”. O que você faz na companhia deles também dá pistas de suas direções na vida; você deve estar em harmonia com o seu "target".

Defina a praçaOnde estão os homens que te interessam para uma relação? É lá que você deverá ir sempre que estiver disposta a conquistar. Esperar encontrar alguém interessante em um ambiente que não combine com o perfil do “target” é acreditar demais na sorte. Por exemplo, não adianta cair na balada se o “público alvo” frequenta bares sóbrios e sofisticados. Para esse perfil, Heverton Anunciação, especialista em marketing nos relacionamentos, dá a dica: “É melhor gastar todo o dinheiro de uma vez a cada 15 dias lá [no tal bar caro] do que ir sempre a lugares que não dão em nada”, avalia.

Atitude positiva
Todo mundo sabe que ninguém gosta de gente negativa. Por isso, aborde assuntos legais, conte histórias divertidas e mostre o quanto você é interessante. Excesso de lamentações, reclamações sobre o trabalho e família afastam qualquer pretendente. “Seja uma pessoa bem humorada e amiga, que se importa também com a felicidade das pessoas ao seu redor. Assim as pessoas virão até você”, diz Anunciação, que também assina o livro “Viva Finais Felizes” (Editora Elevação).

Cuide da embalagem
O corpo é sua caixa. O produto pode ser ótimo por dentro, mas se a apresentação for ruim ninguém vai parar os olhos no rótulo – afinal, não é isso que você espera dos homens também? Você não precisa pirar na malhação e comprar dúzias de roupas novas, a dica aqui é simples: valorizar os pontos fortes. Mas lembre-se que a embalagem não significa "satisfação do cliente", ela só tem impacto em curto e médio prazo.
 
Sintonia é tudo!
Achou o cara? Bacana! É hora de conquistá-lo. Uma passada pelos perfis dele nas redes sociais ajuda no levantamento de mais detalhes: ele é romântico, introspectivo ou sonhador? Qual tipo de música gosta? Prefere praia, cinema ou balada? Descubra interesses em comum e quebre o gelo na próxima conversa. Ressalte suas afinidades de forma discreta e quase casual. Para jogar charme, siga a dica de Cortez: “Faça os mesmo gestos, fale no mesmo tom que ele. Isso ajuda na aproximação”, recomenda.

Invista no pós-venda
Um bom serviço de pós-venda é o que fideliza o cliente, ou seja, mantém o parceiro interessado. “Pós-venda é o que fará durar. Homens e mulheres falam que são ótimos na conquista, mas esquecem de manter isso depois”, diz Heverton sobre os casais acomodados. Por isso, mantenha o bom astral, invente programas bacanas, elogie as boas atitudes, capriche no visual e, sobretudo, seja muito feliz ao lado de quem você ama.

Fonte: Ig.

Diferenças entre homens e mulheres no sexo


1. Homens e mulheres são diferentes
Sim, nós também sabemos disso. Mas, se você não sacou essa questão por volta dos 4 anos, certamente aprendeu nas aulas de biologia. Não adianta querer usar as mesmas regras, esperar as mesmas coisas de nós, homens. Não é apenas uma questão de fazer sentado ou em pé. Solução: converse com o seu parceiro. Ele certamente vai resistir - culpa de vocês, que adoram uma DR. Mas insista - só não vale vir com um papo de corrigi-lo, afinal, você não quer que ele a associe com a mãe dele... Ou quer? Faz assim, chega como quem não quer nada e diz: ''Querido, deixa eu falar de uma matéria que eu li...''





2. Homens e mulheres amadurecem em velocidades diferentes
E acredite: isso faz toda a diferença na hora do sexo. Para começo de conversa, as mulheres já saem na frente. Quando homens começam a se interessar pelo sexo oposto, vocês já estão às voltas com sutiãs e menstruação faz tempo. Descobrem antes o que querem. Descobrem antes que ainda não somos o que querem. A gente já começa em desvantagem, claro que isso pira a cabeça de todo homem. Solução: tenha paciência com eles.

3. Homens são visuais, mulheres são auditivas Seja uma mulher bonita passando, uma revista erótica ou a internet inteira... homens se ligam numa imagem. Já as mulheres reagem muito mais a estímulos auditivos - não é à toa que enlouquecem com ídolos musicais. Desde os Beatles já era assim. Solução: use um baby-doll sexy para animá-lo... E em troca peça que ele sussurre em seu ouvido. Ele pode até estranhar, mas com o baby-doll em jogo... Vai rolar!

4. Mulheres dizem que tamanho não é documento
Mentira. Os homens sabem que quando estão só entre vocês todas comentam. E ficam horrorizadas quando é pequeno demais. É lógico que os homens dão a maior importância para isso. Solução: sejam sensíveis. Compartilhem dicas, estimulem, deixem claro que o uso é o que importa. E ajudem a usar.

5. Ahhh, as preliminares... Entenda uma coisa: homens crescem com o órgão sexual pendurado, cuja anatomia muda completamente quando estão excitados. Faz sentido que, na hora H, eles fiquem loucos para usar o brinquedo de uma vez. Para a mulher é diferente: o corpo inteiro é seu órgão sexual. Solução: conduza. É que é tanta coisa para aprender... Se o homem não consegue entender sozinho, faça com ele. Melhor, segure a onda dele. Afinal, a expectativa do sexo pode chegar a ser melhor que o sexo em si. Não é que o homem não gosta de preliminares. Ele só não entende direito como é que funciona. E disso mulheres entendem bem mais... Dividam essa!

6. Homens, em geral, acham que quanto mais tempo demorarem, melhor.
No fundo, eles só estão mesmo tentando agradar... O problema é que, de novo, para o homem sexo é sinônimo de penetração. O que, na maior parte das vezes, acaba apenas com a mulher dolorida, porque tem uma hora que a lubrificação acaba. Solução: vide a anterior. Se fizer tudo direitinho, com certeza o cara não vai demorar tanto.

7. Homens prezam a quantidade, enquanto as mulheres valorizam mais a qualidade. Como diz Woody Allen, sexo, até quando é ruim, é bom. Para o homem, é sinal de orgulho dizer que deu três, quatro, cinco numa noite. Para a mulher, vale muito mais uma bem-feita. Para nós, se a mulher topar chamar uma amiga para participar, tanto melhor: se dois é bom, três é demais de bom, sô. Mulheres, como diria, são mais... seletivas. Tem que se esforçar, tem que caprichar. Solução: leve-o a um curso de sexo tântrico.

8. O orgasmo feminino, esse drama na vida dos homens. Quem mandou vocês, mulheres, acharem mais cômodo fingir? Assim fica difícil aprender. O fato é que o orgasmo masculino e o feminino só têm em comum o nome. É que, para o homem, é uma simples questão de estimulação física (olha nosso amigo lá outra vez). Já para as mulheres envolve tanta coisa... Tem que estar relaxada, tem que estar confiante, tem que estar devidamente estimulada... E, para complicar ainda mais, algumas dizem que gozar nem sempre é essencial. Ok, dá para entender por que vocês fingem. Solução: simples. NÃO FINJAM. Vai incomodar no começo, mas é caindo que se aprende a andar...

9. E o ponto G, que até hoje tem gente que duvida que existe? Pode ser que seja um tecido entre a vagina e a uretra. PODE ser uma coisa da cabeça. Para chegar lá é complicado: pega a terceira à direita, segue em frente por uns dez minutos, vira no posto - antes de passar o posto, não depois -, conta três postes e aí para e pergunta a alguém. É assim difícil. Sem querer ser chato, mas o do homem fica bem ali, na cabeça do pênis. Afinal, qual é a da mãe natureza? Solução: esse não tem solução... Se mesmo seguindo as anteriores você não chegou lá, de duas uma: ou aprende o caminho sozinha, e depois explica, ou troca de parceiro e torce para ele ir melhor.

10. A maioria dos homens querem transar a três Sim, é verdade. Quem topa apelar para soluções mais ousadas para os desentendimentos do sexo pode fazer o seguinte: convidar uma amiga para participar, quem sabe vendo as duas fazendo o cara não acaba aprendendo?! Se vai dar certo ou não, não sei... Mas ele com certeza vai adorar!

Fonte: M de Mulher.

Guia do sexo Anal


Psicológico

 

Medo de quê? A não ser que sofra de hemorróidas e esteja no meio de uma crise ou tenha qualquer outro problema que, já disse o médico, a impeça de praticar, não há mal algum no sexo anal. É bem verdade, você pode não sentir prazer (muitas mulheres não gostam), mas a simples predisposição a experimentar abre novas perspectivas em sua vida sexual. ?Quando existe desejo, vontade e decisão, não dói?, afirma Aretusa Von de Menezes, autora de "10 Mandamentos para a Felicidade Sexual da Mulher", livro publicado pela Editora Jaboticaba.




Aquecimento

Comece sozinha, durante o banho, acariciando a região com movimentos circulares e delicados. Explore. Não tenha medo ou vergonha. Como você se sente? Quando o ânus tiver perdido parte de seu caráter proibido?, que tal convidar o parceiro para participar? Permeie as carícias com muitos beijos, abraços e palavras de carinho. Peça para que ele toque seu ânus, depois introduza um dedo, dois... Até a hora em que você se sentir à vontade para a penetração. Uma dica é atingir o clímax com a penetração vaginal para só depois, mais relaxada, partir para o sexo anal. Afinal, o objetivo é que você fique muito, muito excitada.

E o parceiro?

 

Não há sexo anal bem-sucedido para a mulher sem um parceiro carinhoso e paciente. Ele precisa saber, por exemplo, que a área não comporta um pênis médio, ereto, inteiro. Outro ponto importante diz respeito à velocidade: ?Ele deve penetrar muito vagarosamente, parar por alguns segundos e então continuar?, ensinam os americanos Dan Andreson e Maggie Berman no livro "Dicas de Sexo para Mulheres por um Homem Gay", da Editora Jaboticaba. Caso ele também seja um principiante, tente você mesma controlar o vai-e-vem.


Está limpo? 

É preciso preparar o playground: recomenda-se que a região seja higienizada com água e sabonete como se faz diariamente no banho. Há quem utilize enema, um tubo para introduzir água no reto. Essa técnica não é unanimidade entre os especialistas, já que pode irritar a mucosa, assim como os supositórios.

O que usar?

Gel à base de água. Nada de vaselina, hidratante, manteiga, creme de barbear ou mesmo shampoo. Esses produtos podem causar irritação e estourar a camisinha.

A melhor posição? 

· A maioria dos homens prefere a parceira de quatro. Assim apreciam ?a vista? ? ou seja, o bumbum dela ? e se sentem poderosos.
· De pé, apoiando-se na parede, dá ao ato um ar selvagem e espontâneo, mesmo que vocês estejam discutindo o tema há dias.
· A famosa de ladinho é boa pedida, pois, como a anterior, permite que o seu companheiro estimule seios e clitóris simultaneamente à penetração anal.
· Sentar-se sobre o parceiro é ótima opção para iniciantes. Dessa maneira, fica mais fácil controlar a profundidade da penetração.

A dor?

O comprimento do pênis geralmente não causa desconforto, pois os esfíncteres musculares relaxam e dilatam. Já quanto ao diâmetro: se for muito grande, pode causar dor. Nesse caso o relaxamento e a dilatação devem ser lentos, cuidadosos e por um tempo maior.

E as doenças? 

A mucosa anal absorve mais facilmente os agentes causadores das DSTs, já que há a possibilidade de pequenos traumas causados por falta de lubrificação. Ou seja, sem preservativo, nãããooo.

Fonte: M de Mulher.

10 segredos das mulheres francesas


1. As mulheres francesas não acham que as coisas se encaixem perfeitamente, como em uma caixa. Possibilidades românticas não têm que ser corretas e seguras. O desejo pode ser mais importante do que útil. A experiência pode ser mais importante do que o desfecho.
2. As mulheres francesas preferem reciprocidade e complementaridade, mais que igualitarismo. 






3. Na França, as mulheres não brincam com flores ponderando o amor em “bem-me-quer, mal-me-quer”. Elas pensam em graus de paixão, não no amor absoluto, e preferem avaliar: ele me ama pouco; muito; apaixonadamente; loucamente; nem um pouco...

4. A francesa não se importa em ser amada como todas as outras mulheres. Elas têm o desejo de "tudo para todos" e conhecem a arte de não dar a mínima para o que os outros pensam.

5. As mulheres francesas abraçam as contradições. Elas podem ser femininas e feministas, sensuais e tradicionais, clássicas e libertinas, submissas e fortes, compatíveis e desafiadoras.

6. São adultas e não acreditam na juventude eterna. Você nunca verá uma francesa vestindo uma camiseta que diz "A vida começa aos setenta anos", simplesmente porque não começa.

7. Elas entendem que sexo seguro é possível, mas amor seguro, não!

8. As mulheres francesas não acreditam em experts, gurus do amor, livros e técnicas para encontrar o amor. Elas não gostam de regras.

9. Para as francesas, as expressões "alma gêmea" e "felizes para sempre" não existem.

10. Elas sabem cultivar seus jardins e acreditam nos atributos sedutores do "eu interior". Para elas, ser inteligente é sexy.


Fonte: Ig.

sábado, 20 de agosto de 2011

SIGNIFICADO DO NOME SALUA



ORIGEM DO NOME SALUA

Qual a origem do nome Salua: ÀRABE

SIGNIFICADO DE SALUA

Qual o significado do nome Salua: RESIGNAÇÃO.

SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME SALUA - ANALISE DA PRIMEIRA LETRA DO NOME: S

Sabe o que quer da vida, e também como chegar lá. Tem grande habilidade para envolver as pessoas que podem ajudá-lo a tocar e realizar seus projetos, não se importa em ter que usar um teatrinho quando necessário. Possui uma sensualidade que não passa despercebida por ninguém, e aprendeu a se valer desta arma. Principalmente entre quatro paredes. Mas tome cuidado pois é um grande perigo se tornar dominador demais.

SIGNIFICADO DO NOME SALUA - SUA MARCA NO MUNDO!

OUSADIA,ESPÍRITO COMPETITIVO,INDEPENDÊNCIA,FORÇA DE VONTADE,ORIGINALIDADE

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Dores durante o sexo.

Para muitas mulheres sexo não é sinônimo de prazer e satisfação. Algumas patologias de fundo emocional ou fisiológico podem atrapalhar a relação ou, até mesmo, impedir que a penetração aconteça.
Dispareunia está entre as causas de fortes dores durante a penetração. Essa é caracterizada por infecções. Diversos órgãos podem ser atingidos, por exemplo, grandes lábios, tubas uterinas e ovários. Endometriose, presença de tecido que reveste o útero fora da cavidade uterina, também age como desencadeador das dores. "Essas são doenças de origem orgânica que atingem a região da pelve", esclarece Dr. Amaury Mendes Júnior, ginecologista, secretário geral da Sociedade Brasileira de Sexologia e professor do ambulatório de sexologia da UFRJ.



Segundo o especialista, mulheres afetadas por infecções desse tipo não suportam a penetração de uma relação sexual: "Quando a mulher fica excitada o sangue se concentra na região e preenche os vasos sanguíneos. Esse processo provoca muita dor, ela acaba não conseguindo prosseguir com o ato sexual".
Já o vaginismo é uma das causas mais comuns de dor durante a relação sexual. Trata-se da contratura involuntária do músculo da vagina. A excitação é o desencadeador da contratura. "O vaginismo é mais frequente em mulheres que sofreram abusos na infância, receberam educação muito severa ou são filhas de pais repressores. É uma doença de fundo psicológico", afirma Dr. Amaury .

O vaginismo tem tratamento e cura. Qualquer pessoa que sinta algum tipo de incômodo durante o sexo, deve procurar ajuda médica. "Os cuidados se dão por meio de terapias", afirma o especialista. O ideal é procurar um ginecologista que tenha especialização em terapia sexual para tratar do assunto. Mas, infelizmente, a falta de informação condena muita gente. "As mulheres que sofrem com a dor durante a penetração tendem a procurar caras bonzinhos, os filhinhos da mamãe. Esses irão acabar aceitando a situação sem queixas".

Dr, Amaury ressaltou que as mulheres necessitam de mais tempo para atingir oorgasmo, se comparada aos homens. Segundo ele, elas necessitam de, pelo menos, vinte minutos. Muitas não atingem o clímax, o que também pode provocar incômodo. "É recomendado que as mulheres passem por uma consulta de rotina todos os anos, embora eu acredite que esse período deva ser reduzido para seis meses", finaliza o especialista.

Fonte: Vila Mulher.